Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 13(2)jun. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-749182

ABSTRACT

BACKGROUND: The Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) is the most common endocrinopathy and one of the main causes of infertility in women. OBJECTIVES: This study aimed to evaluate the correlation between clinical hyperandrogenism assessed by modified Ferriman-Gallwey (F-G) score and metabolic parameters in Polycystic Ovary Syndrome women. METHODS: This observational study included fifty Polycystic Ovary Syndrome subjects. Detailed information about body mass index (BMI) and abdominal circumference (AC) were obtained from each subject. F-G score was applied to assess hirsutism through visual method. Serum levels of insulin, glucose and testosterone were measured. RESULTS: A positive correlation was observed between F-G score with body mass index, abdominal circumference and insulin. CONCLUSIONS: Obesity, mainly abdominal adipose tissue, and insulin levels correlate with hyperandrogenism in Polycystic Ovary Syndrome women, analyzed by F-G score. F-G score could be a marker to evaluate metabolic disorders in Polycystic Ovary Syndrome women.


JUSTIFICATIVA: A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é a endocrinopatia mais comum e uma das principais causas de infertilidade em mulheres. OBJETIVOS: O presente estudo teve como objetivo avaliar a correlação entre hiperandrogenismo clínico, avaliado pela escala de Ferriman-Gallwey (FG) modificada e parâmetros metabólicos em mulheres com a Síndrome dos Ovários Policísticos. MÉTODOS: Este estudo observacional incluiu cinquenta mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos. Informações detalhadas sobre o índice de massa corporal (IMC) e circunferência abdominal (CA) foram obtidas de cada participante. A escala FG foi aplicada para avaliar o hirsutismo através do método visual. Níveis séricos de insulina, glicose e testosterona foram também avaliados. RESULTADOS: Observou-se uma correlação positiva entre a escala FG e o índice de massa corporal, circunferência abdominal e insulina. CONCLUSÕES: A obesidade, principalmente o tecido adiposo abdominal, e os níveis de insulina se correlacionam com hiperandrogenismo em mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos, analisados por meio da escala FG. Desta forma, esta escala poderia ser um marcador para avaliar distúrbios metabólicos em mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Insulin/physiology , Obesity/complications , Polycystic Ovary Syndrome/complications , Hyperandrogenism/metabolism , Hirsutism/metabolism , Observational Study
2.
Arq. bras. cardiol ; 97(6): 462-389, dez. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-610393

ABSTRACT

FUNDAMENTO: O polimorfismo 4G/5G do inibidor ativador do plasminogênio tipo 1 (PAI-1) pode influenciar a expressão do PAI-1. Níveis plasmáticos elevados de PAI-1 estão associados com Doença Arterial Coronariana (DAC). OBJETIVO: O presente estudo investigou a influência do polimorfismo 4G/5G do PAI-1 nos níveis plasmáticos de PAI-1 e sua associação com DAC avaliada por angiografia coronária. MÉTODOS: Foi avaliada amostra de sangue de 35 indivíduos com artérias coronárias angiograficamente normais, 31 indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada, 57 indivíduos apresentando ateromatose grave e 38 indivíduos saudáveis (controles). Em pacientes e controles, o polimorfismo 4G/5G do PAI-1 foi determinado por amplificação da proteína-C reativa utilizando primers específicos de alelo. Os níveis plasmáticos de PAI-1 foram quantificados pelo ensaio ELISA (American Diagnostica). RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos quanto a sexo, idade e índice de massa corporal. Níveis plasmáticos de PAI-1 e frequência do genótipo 4G/4G mostravam-se significativamente maiores no grupo com ateromatose grave em comparação com os outros grupos (p < 0,001). Além disso, os pacientes com genótipo 4G/4G (r = 0,28, p < 0,001) apresentaram níveis plasmáticos de PAI-1 significativamente maiores do que aqueles com o genótipo 5G/5G (r = 0,02, p = 0,4511). Além disso, em um modelo de regressão logística múltipla, ajustado para todas as outras variáveis, o PAI-1 esteve independentemente associado com DAC > 70 por cento (p < 0,001). CONCLUSÃO: O achado mais importante deste estudo foi a associação entre o genótipo 4G/4G, elevados níveis plasmáticos de PAI-1 e estenose coronariana superior a 70 por cento em indivíduos brasileiros. Ainda não foi estabelecido se elevados níveis plasmáticos de PAI-1 são um fator decisivo para o agravamento da aterosclerose ou se são uma consequência.


BACKGROUND: Type-1 plasminogen activator inhibitor (PAI-1) 4G/5G polymorphism may influence the PAI-1 expression. High plasma levels of PAI-1 are associated with coronary artery disease (CAD). OBJECTIVE: This study investigated the influence of PAI-1 4G/5G polymorphism on plasma PAI-1 levels and its association with CAD assessed by coronary angiography. METHODS: Blood sample of 35 individuals with angiographycally normal coronary arteries, 31 individuals presenting mild/moderate atheromatosis, 57 individuals presenting severe atheromatosis and 38 healthy individuals (controls) were evaluated. In patients and controls, the PAI-1 4G/5G polymorphism was determined by PCR amplification using allele-specific primers. Plasma PAI-1 levels were quantified by ELISA assay (American Diagnostica). RESULTS: No difference was found between groups regarding age, gender and body mass index. Plasma PAI-1 levels and 4G/4G genotype frequency were significantly higher in the severe atheromatosis group compared to the other groups (p<0.001). Furthermore, patients with 4G/4G genotype (r=0.28, p<0.001) had significantly higher plasma PAI-1 levels than those with 5G/5G genotype (r=0.02, p=0.4511). In addition, in a multiple logistic regression model, adjusted for all the other variables, PAI-1 was observed to be independently associated with CAD > 70 percent (p<0.001). CONCLUSION: The most important finding of this study was the association between 4G/4G genotype, high plasma PAI-1 levels and coronary stenosis higher than 70 percent in Brazilian individuals. Whether high plasma PAI-1 levels are a decisive factor for atherosclerosis worsening or it is a consequence remains to be established.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Coronary Artery Disease/genetics , Coronary Stenosis/genetics , Plasminogen Activator Inhibitor 1/blood , Plasminogen Activator Inhibitor 1/genetics , Polymorphism, Genetic/genetics , Coronary Artery Disease/blood , Coronary Stenosis/blood , Coronary Stenosis/pathology , Epidemiologic Methods , Reference Values
4.
J. bras. patol. med. lab ; 43(2): 83-86, abr. 2007. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-450971

ABSTRACT

A proteína C-reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda, sintetizada pelo fígado em resposta às citocinas, que reflete inflamação ativa sistêmica. A inflamação tem um papel potencial no início, progressão e desestabilização das placas de ateroma. Marcadores plasmáticos de inflamação crônica têm sido consistentemente associados ao risco de doença arterial coronariana (DAC), sendo a proteína C-reativa ultra-sensível (PCRus) o marcador mais estudado. O presente estudo teve como objetivo determinar os níveis plasmáticos da PCRus de um grupo de indivíduos submetidos à angiografia coronariana, buscando estabelecer a possível correlação entre esse parâmetro e a gravidade da DAC. Níveis plasmáticos da PCR foram determinados em amostras de sangue de 17 indivíduos com ausência de ateromatose nas coronárias (controles), 12 pacientes apresentando ateromatose leve/moderada e 28 com ateromatose grave, utilizando-se o conjunto diagnóstico Biotécnica Proteína C Reativa Turbidimetria com metodologia ultra-sensível específica para monitoramento em cardiologia, com linearidade de 0,1 a 15 mg/l. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as médias dos três grupos para o parâmetro avaliado, porém as médias obtidas para os grupos ateromatose leve/moderada e ateromatose grave permaneceram acima da faixa de referência indicada pelo método para monitoramento em cardiologia (0,1 a 2,5 mg/dl). As médias obtidas nos três grupos apresentaram elevação crescente dos níveis plasmáticos de PCRus a partir do grupo controle, aumentando com a gravidade da aterosclerose coronariana, o que poderia sugerir a progressão do estado inflamatório em função da lesão aterosclerótica.


C-reactive protein (CPR) is an acute phase protein, synthesized by the liver in response to cytokines, and reflects active inflammation. Inflammation has a potential role in atherosclerosis triggering and progression. Plasma markers of chronic inflammation have been consistently associated to the risk of coronary artery disease (CAD), being high-sensitivity C-reactive protein the marker most studied. The aim of the present study was to determine the high-sensitivity C-reactive protein plasma levels in a group of subjects undergoing coronary angiography, trying to establish a possible correlation between this parameter and the severity of the CAD. High-sensitivity C-reactive protein plasma levels had been determined in blood of 17 subjects with no atheromatosis (controls), 12 subjects presenting mild/moderate atheromatosis and 28 subjects presenting severe atheromatosis, using Biotechnical Reactive C-Protein Turbidimetric Kit with specific high-sensitivity methodology for Cardiology, with linearity to 0.1 up 15mg/l. Significant differences between the means of the three groups were not observed, however the mean values of mild/moderate atheromatosis and severe atheromatosis had remained above the reference values used in Cardiology (0.1-2.5mg/dl). The mean values of the three groups presented an increasing rise from the control group to the severe atherosclerosis, suggesting inflammatory progression due to atherosclerotic injury.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Coronary Artery Disease/diagnosis , C-Reactive Protein/analysis , C-Reactive Protein , Coronary Angiography , Biomarkers
5.
Arq. bras. cardiol ; 88(2): 167-172, fev. 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-444356

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar os níveis plasmáticos de homocisteína e a incidência do polimorfismo C677T no gene da enzima metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em um grupo de indivíduos submetidos a angiografia coronariana, buscando estabelecer a possível correlação entre esses parâmetros e a gravidade da doença arterial coronariana (DAC), bem como investigar a correlação entre hiper-homocisteinemia e a presença do polimorfismo. MÉTODOS: Vinte indivíduos com ausência de ateromatose nas coronárias (controles), quatorze indivíduos apresentando ateromatose leve/moderada e vinte e nove indivíduos apresentando ateromatose grave foram avaliados. RESULTADOS: Para o parâmetro homocisteína foram observadas diferenças significativas entre as médias dos grupos controle e ateromatose grave (p < 0,001). Entre os demais grupos não foram observadas diferenças significativas. O grupo ateromatose grave apresentou uma freqüência de 62,0 por cento e 6,9 por cento para o polimorfismo C677T no gene da enzima MTHFR, em heterozigose e homozigose, respectivamente. Entretanto, não foi observada correlação entre a presença da mutação e hiper-homocisteinemia. Foi observada uma correlação positiva da ordem de 41,91 por cento (p < 0,001) entre hiper-homocisteinemia e a presença de DAC. CONCLUSÃO: O achado mais importante deste estudo foi a associação entre hiper-homocisteinemia e a presença de estenose coronariana superior a 70 por cento; entretanto, permanece a dúvida se o aumento da concentração plasmática de homocisteína constitui um fator determinante para o agravamento da lesão aterosclerótica nas coronárias ou se o mesmo é uma conseqüência desta lesão.


OBJECTIVE: To determine plasma homocysteine levels and the incidence of methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) gene C677T polymorphism in a group of subjects who underwent coronary angiography, in an attempt to establish a correlation between these parameters and the severity of coronary artery disease (CAD), as well as investigate the correlation between hyperhomocysteinemia and the presence of polymorphism. METHODS: Twenty subjects with no coronary atheromatosis (controls), fourteen subjects with mild/moderate atheromatosis, and twenty-nine subjects with severe atheromatosis were evaluated. RESULTS: Significant differences were observed in mean homocysteine levels between the control and the severe atheromatosis groups (p < 0.001). No significant differences were observed among the other groups. The severe atheromatosis group showed rates of 62.0 percent and 6.9 percent for the C677T MTHFR gene polymorphism, in heterozygous and homozygous subjects, respectively. However, there was no correlation between the presence of mutation and hyperhomocysteinemia. A positive correlation of 41.91 percent (p < 0.001) was found between hyperhomocysteinemia and CAD. CONCLUSION: The most important finding of this study was the association between hyperhomocysteinemia and coronary stenosis > 70 percent; yet, whether elevated plasma homocysteine worsens atherosclerosis or is a consequence remains to be established.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged, 80 and over , Coronary Artery Disease/blood , Homocysteine/blood , Hyperhomocysteinemia/complications , /genetics , Point Mutation , Polymorphism, Genetic , Case-Control Studies , Coronary Angiography , Coronary Artery Disease/enzymology , Coronary Artery Disease/genetics , Hyperhomocysteinemia/blood , Risk Factors , Severity of Illness Index
6.
J. bras. patol. med. lab ; 41(6): 411-417, dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-458919

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: As dislipidemias, o diabetes mellitus (DM) e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) são importantes fatores no desenvolvimento da doença arterial coronariana (DAC), a principal causa de morte de indivíduos adultos no mundo. Diversos estudos têm demonstrado correlação positiva entre concentrações plasmáticas elevadas de colesterol presente na lipoproteína de baixa densidade (LDL-C) e/ou baixas concentrações de colesterol presente na lipoproteína de alta densidade (HDL-C) e aumento de risco para doenças cardiovasculares (DCV). OBJETIVO: Correlacionar os valores do perfil lipídico, apolipoproteínas (Apo) A-I e B, lipoproteína(a) [Lp(a)] e microalbuminúria em indivíduos com e sem DM e HAS. MATERIAL E MÉTODOS: Os participantes, com faixa etária de 40 a 65 anos, foram divididos em cinco grupos: 1. controle (indivíduos hígidos, n = 16); 2. HAS (hipertensos, n = 12); 3. DM (DM2, normotensos e normoalbuminúricos, n = 7); 4. DM + HASnAlb (DM2, hipertensos e normoalbuminúricos, n = 18); e 5. DM + HASmAlb (DM2, hipertensos e microalbuminúricos, n = 9). RESULTADOS: Foram observadas diferenças estatísticas para o LDL-C entre a média do grupo 5 em relação às médias dos demais grupos; para triglicérides (TGL), entre as médias dos grupos 2, 4 e 5 em relação à do grupo 1. Para as médias de colesterol total (CT), HDL-C, Lp(a) e Apo A-I não houve diferença significativa entre os grupos. As médias para Apo B dos grupos 4 e 5 apresentaram diferenças significativas com relação ao grupo 1. Foi observada correlação positiva entre o LDL-C e a Apo B (r = 0,684); p < 0,0001) e entre o HDL-C e a Apo A-I (r = 0,374; p = 0,003), de acordo com a literatura. CONCLUSÃO: Entre todos os parâmetros avaliados o LDL-C foi o único que apresentou diferenças significativas entre o grupo 5, cujos indivíduos apresentam as duas patologias combinadas (DM e HAS), além da microalbuminúria, em relação aos demais grupos estudados, sugerindo que a associação das duas patologias ...


BACKGROUND: Dyslipidemias, diabetes mellitus (DM), high blood pressure are important factors for development of the coronary artery disease (CAD), principal cause of death in the world. Several studies have demonstrated positive correlation between both LDL-C high plasma levels and HDL-C low concentrations and increased risk for cardiovascular diseases. OBJECTIVES: To establish the possible correlation between lipids, lipoproteins, apolipoproteins A-I and B, Lipoprotein(a) and microalbuminuria in subjects with and without diabetes mellitus type 2 and high blood pressure. MATERIAL AND METHOD: The subjects, with age range from 40 to 65 years, were divided into five groups: 1. control (normal subjects, n = 16); 2. HAS (subjects with high blood pressure, n = 12); 3. DM (normotensive and normoalbuminuric patients with diabetes mellitus type 2, n = 7); 4. DM + HASnAlb (hypertensive and normoalbuminuric patients with diabetes mellitus type 2, n = 18) and 5. DM + HASmAlb (hypertensive and microalbuminuric patients with diabetes mellitus type 2, n = 9). RESULTS: Concerning to the lipid profile statistical differences were observed for LDL-C between the average of the group 5 compared to the averages of the other groups; for triglycerides among the groups 2, 4 and 5 compared to the group 1. For the total cholesterol, HDL-C, Lp(a) and Apo A-I no significant difference was observed among the groups. Average values for Apo B for groups 4 and 5 presented significant difference compared to group 1. Positive correlation was observed between LDL-C and Apo B (r = 0,684); p < 0,0001) and HDL-C and Apo A-I (r = 0,374; p = 0,003), according to literature. CONCLUSION: Among all parameters assessment, LDL-C was the unique one that showed significant differences between the group 5, whose participants present both alterations (DM and HAS) besides the microalbuminuria, related to other groups studied. This comes to suggest that the association between the two...


Subject(s)
Humans , Adult , Aged , Apolipoprotein A-I/blood , Apolipoproteins B/blood , /physiopathology , Coronary Disease/etiology , Coronary Disease/blood , Hyperlipidemias/physiopathology , Hypertension/physiopathology , Lipids/blood , Risk Factors , Triglycerides/blood , Biomarkers/blood
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL